Artista multimídia, curadora e autora, Anna Barros iniciou sua carreira artística na dança de improvisação de Rudolf Laban. Sua formação no domínio do movimento humano e de improvisação, com Maria Duschenes, Robert Dunn e Doris Rudko, no Connecticut College, determinou sua percepção especial do espaço e da desmaterialização da obra de arte. A psicologia de Jung moldou sua sensibilidade pelo arquétipo do feminino, que permanece em profundeza na escolha dos temas e conceitos de seus trabalhos de arte. Foi a primeira artista brasileira a fazer da luz como fenômeno sujeito e objeto, em suas obras. Iniciando com instalações estendeu seu repertório para animações computadorizadas em 3D e em VRML, sempre em busca da desmaterialização e da transparência. Em 2012, recebeu o prêmio de melhor instalação no Artech 2012 (Faro, Portugal) com a instalação Nanocrinogênio II.

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